Arquivo | 5 outubro, 2010

Rubinos, 1º e 2 de outubro de 2010

Agora o Rubino´s também é Balada BIS.

Vejam as fotos do segundo final de semana de cobertura no Rubino´s realizadas pelo Fotógrafo Fabricio de Assis que faz parte da equipe da Bela Imagem Studio e do Balada BIS

Fotos da sexta 1º de outubro e do sábado dia 02 de outubro.

Será que no Brasil de hoje ainda “Vale Tudo”?

Dizem que o povo brasileiro é esperançoso, otimista e coisas assim. É verdade.
Mas, o povo brasileiro também, as vezes, é mal-agradecido e muito reclamão também.
Ter visto, ontem, esse primeiro capítulo de “Vale Tudo” me fez pensar sobre isso.  É uma de volta no tempo à história recente do nosso pais. Há apenas 22 anos atrás.
Na época que a inflação corria solta e desenfreada. Na época de termos como “Overnight”, onde um trabalhador comum podia ganhar um salario de 230 mil (cruzados é claro, não é em Reais).
Uma época em que bem no meio do ano letivo, a mensalidade da escola de seu filho aumentava cerca de 50% a cada dois meses.
Conquistamos tanto de lá para cá… hoje aplicações como Overnight já não fazem sentido, a inflação é de menos de 10 em 1 ano e não de mais de 20% num único mês. Entre tantas outras coisas.
Claro, ainda falta muito, mas já conquistamos tanto…
Desde de minha infância sempre ouço as pessoas falarem de todo e qualquer presidente que dirige nosso pais. Não importa quem ganhe, seja Dilma, seja o Serra, todos vão falar mal. Sempre foi assim.
Até certo ponto acho bom. Afinal, só mostrando nosso descontentamento e cobrando eles verão que estamos sempre alertas ao que eles fazem ou deixam de fazer.  Mas, seria bom, se não olhassemos apenas para o que ainda não temos e fôssemos um pouco gratos por tudo que já conquistamos nesses 20 anos.
Ainda temos desemprego alto como há 20 anos, a saúde ainda é muito ruim, a segurança nem se fala. Mas, esse Brasil de hoje já não é o o mesmo Brasil de Maria de Fátima e Odete Hoitman. Mudamos um pouco e com a ajuda de Deus, vamos mudar muito mais.
Portanto, vamos lembrar de se gratos pelo “pouco” (ou muito) que já conquistamos.